
A morte como uma entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. A morte também é representada por uma figura
mitológica em várias culturas. Na
iconografia ocidental ela é usualmente representada como uma figura esquelética vestida de manta negra com capuz e portando uma
foice/
gadanha. É representada nas cartas do
Tarot e frequentemente ilustrada na literatura e nas artes. A associação da imagem com o ceifador está relacionada ao trigo, que na Bíblia simboliza a vida. Em inglês, é geralmente dado à morte o nome de "Grim Reaper". Também é dado o nome de Anjo da Morte (em
hebraico:
מַלְאַךְ הַמָּוֶת Malach HaMavet), decorrente da Bíblia.
A morte também é uma figura
mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. Na
mitologia grega,
Tânato seria a divindade que personificava a morte, e
Hades, o deus do mundo da morte.
O
ceifador também aparece nas cartas de
tarô e em vários trabalhos televisivos e cinematográficos.

Em alguns casos, essa personificação da morte é realmente capaz de causar a morte da vítima,
gerando histórias de que ela pode ser subornada, enganada, ou iludida, a fim de manter uma vida. Outras crenças consideram que o espectro da morte é apenas um
psicopompo e serve para cortar os laços antigos entre a alma e o corpo e para orientar o falecido ao outro mundo sem ter qualquer controle sobre o fato da morte da vítima.
Morte em muitas línguas é personificada na forma masculina (como no inglês), enquanto em outros ela é percebida como uma personagem feminina (por exemplo, em línguas eslavas).
Nenhum comentário:
Postar um comentário