
Neste fim de semana vai para as telas grandes o filme
Bruna Surfistinha.
Que conta a história de
Raquel Pacheco, uma garota de classe média que decidiu em um ato de rebeldia sair da casa dos pais e virar garota de programa.
Adotando o pseudônimo de
Bruna Surfistinha, ganhou notoriedade quando começou a escrever suas expêriencias sexuais com seus clientes em um blog.
Com vários acessos em seu blog, ganhou a mídia e escreveu um livro intilado "
O doce veneno do escorpião".
Foi entrevistadas por revistas e programas de tv, alcançando reconhecimento em todos os meios de comunicação e em todo o país.
O filme relatará a vida de
Bruna desde a saída da casa dos pais até sua ascenção a mídia.
Lembrando que prostituição é uma das mais antigas formas de trabalho e uma contravenção em nosso país. Não vejo tanta glória no ato de ter saido de casa e virar garota de programa, na busca de dinheiro fácil, para se manter a vida. Também não são todas as garotas que são bem sucedidas como a de
Raquel.
Não julgo nem menosprezo quem possuí esta forma de vida, contudo acredito que não devemos dar mais ênfase a prostituição, tornando essa profissão atrativa à outras garotas.